Os limites do modelo de Desenvolvimento Humano e Sustentável: revisão crítica dos Relatórios de Desenvolvimento Humano
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15621 |
Resumo: | Neste trabalho, teve-se como proposta central a análise crítica do conceito de Desenvolvimento Humano e Sustentável (DHS), que constituiu, desde a década de 1990, elemento central das estratégias de desenvolvimento empreendidas no plano internacional. Esse paradigma conceitual foi desenvolvido no interior do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com vistas a ampliar a legitimidade da agenda desenvolvimentista em meio às demandas por maior responsabilidade social e ambiental. O objetivo central da pesquisa foi verificar as principais diretrizes encaminhadas pelo PNUD por meio de seus Relatórios de Desenvolvimento Humano (RDHs), com vistas a perceber a existência ou não de incongruências entre as ações propostas e o objetivo de promover um desenvolvimento mais sensível às demandas da comunidade internacional. Para a satisfação desse objetivo, a metodologia necessária envolveu primordialmente a análise extensa do conjunto de RDHs disponíveis, desde 1990 até 2015, além da consulta a fontes bibliográficas pertinentes. Como evidenciado ao longo do trabalho, existem diversas manifestações de descompasso entre a teoria e as práticas defendidas pelo PNUD no tocante ao Desenvolvimento Humano e Sustentável, o que aponta para a necessidade de se lançar um olhar mais crítico sobre o conceito e, assim, contribuir para que a agenda de desenvolvimento ofereça novas respostas ao desafio de superar o abismo socioeconômico ainda existente. |