Em bem dos Pequeninos: o trabalho infantil pela imprensa da cidade do Rio de Janeiro de 1924 a 1927
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19059 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo analisar o trabalho infantil pela imprensa na cidade do Rio de Janeiro de 1924 a 1927. O recorte temporal proposto justifica-se por ter ocorrido em 1924 a criação do Primeiro Juízo Privativo de Menores da cidade do Rio de Janeiro, compreendida por nós, como uma instituição que tinha como uma das suas funções fiscalizar o trabalho de menores e 1927 devido ter sido promulgado o Código de Menores, primeiro código brasileiro direcionado a proteção e assistência da infância, que no seu capítulo IX, apresentava aspectos específicos sobre a regulamentação do trabalho infantil. Pretendemos a partir de reportagens de jornais analisar em que condições os menores trabalhadores se encontravam na cidade. As fontes documentais priorizadas no trabalho são: os álbuns de recorte de jornais do Primeiro Juízo Privativo de Menores, compostos por 2.076 recortes, que abordam diferentes temáticas relacionadas a infância, ao Código de Menores, ao trabalho infantil onde localizamos um total de 517 reportagens relacionadas a temática deste trabalho nos catorze álbuns analisados; o documento do Código de Menores, o livro Código dos Menores dos Estados Unidos do Brasil Comentado de Beatriz Sofia Mineiro (1929) e os anais do Senado Federal dos anos de 1925 e 1926, articulados a autores que discutem a temática deste trabalho e que nos auxiliam metodologicamente como: Araújo (1993), Barbosa (2015), Braga (1993), Schwarcz (1993),Camara (2010, 2013, 2014), Rizzini (2018); Del Priore (2018), entre outros. |