Argila, corpo, encontro: processos de arte para outreidade
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7389 |
Resumo: | Este trabalho é um acercamento de determinados procedimentos artísticos que envolvem o corpo desde a década de sessenta até a atualidade, tendo como balizadora a articulação entre os conceitos de corpo, corporeidade, arte, ensino e outreidade. Parte de uma proposição dialógica para os conceitos fundamentais do pensamento fenomenológico aplicados à arte. Para tanto, busca uma atualização do projeto artístico da artista Lygia Clark, admitindo que suas proposições trazem elementos fundantes dos procedimentos que a arte atual apresenta. São apontadas características específicas de suas proposições que se mantêm presentes hoje e que o são, justamente, por terem constituído um marco profundo no percurso nacional de arte. Esta atualização, que se permite apontar para os trabalhos de Lygia e trazê-los à discussão por um pensamento mais conciliador e menos excludente, se construiu com autores das áreas da filosofia, antropologia, sociologia, psicanálise, crítica e história da arte, além do pensamento da própria artista. Para articular os conceitos citados são abordados momentos distintos da arte brasileira, através da análise dos procedimentos poéticos e metodologias de ensino das artistas Celeida Tostes e Rosana Bortolin, além de Lygia Clark |