Agentes de comunicação e cultura comunitária: Meninas e Mulheres de Morro
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8911 |
Resumo: | A presente pesquisa se destina a apontar a ONG Meninas e Mulheres do Morro como mediadora de produções e consumos de bens simbólicos, a partir dos projetos que desenvolvem junto aos jovens moradores da Comunidade da Candelária, complexo de favelas da Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro. Dessa forma, as fundadoras da entidade se colocam como agentes comunicacionais , na medida em que são idealizadoras dos projetos empreendidos pela ONG e, como líderes reconhecidas pelos moradores da comunidade da Candelária, são potencialmente dotadas de legitimidade para fazer circular novas idéias e reflexões sobre os modos com os quais os moradores percebem o espaço material que ocupam. Nesse sentido, o lugar, especialmente a comunidade, torna-se o locus privilegiado dessas práticas culturais e veículo de comunicação que as sustenta |