Efeitos da introdução do modelo de ordenamento territorial - POT - (Plano de Ordenamento Territorial) na disputa e produção do espaço metropolitano na região central Bogotá Cundinamarca (Colômbia), 2000 2015

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Guevara, Luis Leonardo García
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14841
Resumo: O seguinte trabalho de pesquisa, faz uma análise do processo de urbanização do território da região central Bogotá Cundinamarca (Colômbia), derivado da inserção da Colômbia no circuito do capitalismo internacional, ao longo do século XX e com especial ênfase no período 2000 2015, período no qual operam as principais reestruturações do modo de produção capitalista e de abertura do território da região, para os grandes investimentos internacionais. O trabalho é focado em dois aspectos fundamentais: Por uma parte, faz uma abordagem das transformações políticas e administrativas derivadasdos processos de descentralização e ordenamento territorial, introduzidos na América Latina e na Colômbia no final do século XX, como imposição ideológica da classe dominante, para adequar o território em função da livre circulação do capital e concordante com os processos de acumulação global e dependência econômica. Por outra, são analisadas as transformações da imposição deste modelo no território, que resulta em um espaço homogêneo, fragmentado e altamente hierarquizado (o espaço da modernidade),que consegue uma especialização funcional para o comercio internacional, e uma expansão urbana sem precedentes, com a consequente destruição do entorno natural, social e econômico, o que acabou gerando uma forte segregação espacial e social, no que poderíamos nomear de metropolização sem cidade