(Des) Formação continuada de professores no/do PNAIC: a potência do encontro subvertendo a lógica de homogeneização
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10710 |
Resumo: | O presente trabalho propõe discutir a formação continuada de professores como potente espaçotempo de (des)formação, superando a imposição de modelos homogeneizantes para a construção de práticas autônomas e autorais a partir do vividopartilhado nos encontros entendidos como de formação de professores. Tem como objetivo buscar outrosnovos sentidos e significados da participação docente no contexto dos programas nacionais de formação continuada a partir das narrativas de um grupo de professores da rede pública da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro que, por três anos, participaram dos encontros de formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A abordagem epistemológica teóricometodológica inscreve-se nas pesquisas nos/dos/com os cotidianos (ALVES, 2003) à caça do pormenor, detalhes, sinais, pistas e indícios que provoquem reflexões e entendimentos outros sobre a potência dos encontros de/com professores, através das redes de conversações (FERRAÇO; CARVALHO, 2012) e narrativas para tessitura de redes de saberesfazerespoderes entre/com docentes. Conclui-se que é preciso ampliar a compreensão sobre os significados que os professores-cursistas dão ao que vivem/sentem/fazem nas formações continuadas como espaçotempo para (re)viver suas experienciaspráticas, expandindo processos de aprenderensinar. Destaca-se a necessidade de reconhecer que apesar dos diferentes mecanismos de homogeneização, existem muitos currículos em ação nas escolas, ,evidenciando o quanto se perde quando se dá ênfase a resultados estatísticos das avaliações em larga escala |