A Igreja Messiânica Mundial no Brasil entre 1970 e 1980: análise de experiências e trajetórias de ministros brasileiros
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Ciências Sociais Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16437 |
Resumo: | Nessa dissertação estudo as experiências e trajetórias de ministros brasileiros da Igreja Messiânica Mundial (IMM), uma das chamadas “Novas Religiões Japonesas” (NRJ). Foram entrevistados líderes ativamente engajados na IMM na cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 1970 e 1980, período em que essa igreja mais cresceu no Brasil. A análise das entrevistas revela como se interseccionam os marcadores de gênero, etnia e classe social dentro da hierarquia sacerdotal da instituição. Para melhor entender esse processo nas trajetórias dos ministros, adoto a perspectiva da sociologia em escala individual de Bernard Lahire e apresento três ensaios biográficos. Por meio deles analiso a vida de ministros pioneiros. Elementos destes casos singulares do “social em estado flexionado” foram utilizados para a análise crítica, com viés sócio-histórico, dos processos de “tradução cultural” e os conflitos/choques culturais decorrentes da transplantação da IMM para o Brasil. |