Exílio, ressentimento e pensamento político e social (1824-1829)
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13537 |
Resumo: | Neste trabalho analisamos a trajetória e as ideias de José Bonifácio de Andrada e Silva durante os anos em que permaneceu exilado na França entre 1824 e 1829 logo após o rompimento com a figura de D. Pedro I e o consequente fechamento da Assembleia Constituinte. A partir deste recorte, procuramos abordar as influências de se pensar as disputas políticas brasileiras à distância e o quanto a frustração pela falta de reconhecimento no Brasil, mesmo depois do que acreditava ter feito, gerou ressentimentos e o influenciou de diferentes maneiras. Neste sentido, destacamos o estímulo à produção de reflexões políticas, bem como a construção de uma autoimagem marcada pela vitimização. |