Intertextualidade entre A menina que roubava livros e É isto um homem?: o papel da literatura e outras considerações
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18782 |
Resumo: | Baseado na intertextualidade, este trabalho, detém seu olhar sobre o romance A menina que roubava livros, um bestseller do escritor australiano Markus Zusak, e É isto um homem, um clássico expoente da literatura de testemunho, uma autobiografia do escritor italiano Primo Levi. Um interessante diálogo entre os corpora reverbera questões acerca do papel e da importância da leitura, da escrita e da literatura para a sociedade e para o indivíduo nela inserido. Aborda questões como trauma, necropolítica, testemunho, passando por conceitos como “zona cinzenta” (Primo Levi), “double bind” (Márcio Seligmann-Silva), dentre outros. Composto por quatro capítulos, o presente contempla ainda a simbologia das cores e a imagologia como formas de estabelecer e potencializar sentidos, bem como de refletir sobre a imagem da alteridade. Aislan Macieira, Antoine Compagnon, Antonio Candido, Eric Hobsbawm, Giorgio Agamben, Hannah Arendt, María Teresa Andruetto e Robert Gellately são alguns dos nomes que constituem o embasamento teórico dessa dissertação. |