Rede de sobrevivência na internet: mobilidade e mídia colaborativa no Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18827 |
Resumo: | A tese analisou o uso da rede OTT-RJ como ferramenta de mobilidade urbana na cidade do Rio de Janeiro. Investigou-se o processo de digitalização do território urbano, sobretudo sob a ótica da violência urbana e do medo, ao participar de uma mídia colaborativa que alerta principalmente sobre tiroteios e risco de bloqueios nas ruas do Rio. Ao avisar sobre essas ocorrências em tempo real, a rede formada por perfis nas redes sociais e por um aplicativo evita que os usuários passem por áreas de conflitos armados. Ao mesmo tempo, nossa hipótese é que o usuário constrói um mapa mental da cidade a partir desses alertas. A tese trabalhou com o conceito de vítima virtual (VAZ, 2005, 2006, 2008, 2011 e 2012) voltado para o ambiente digital. Além da fan page da rede no Facebook em 2018, foram analisados 1.072 tweets entre 2019 e 2020, o que acabou revelando o impacto na circulação durante a pandemia de covid-19 e na incidência de alertas de tiroteio. A tese teve dois objetivos: perceber como o usuário da rede se relacionou com ela e com o medo na cidade do Rio e como o perfil do Twitter permitiu construir uma geografia da comunicação do medo, pensando na linha da geografia da comunicação. |