Mulheres e a ultradireita: pautando o gênero no Brasil de Bolsonaro
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22796 |
Resumo: | Nos últimos anos, a ascensão política de grupos conservadores vem chamando a atenção de inúmeros estudos acadêmicos recentes. Apesar das controvérsias em torno do conceito que melhor traduziria esses movimentos (Neoconservadorismo, Nova Direita, UltraDireita, Extrema direita etc.), duas características parecem marcá-los: primeiro, a defesa da família e dos papéis tradicionais de gênero na sociedade; e, segundo, uma presença considerável de lideranças femininas em seu interior. De que modo as questões de gênero são discutidas na esfera política por essas lideranças femininas? Como elas atuam politicamente? Esta tese busca responder a essas perguntas por meio da análise das falas das representantes políticas desses movimentos dentro da Câmara dos Deputados no período em que Jair Bolsonaro ocupou o cargo de Presidente da República, mais especificamente entre 1 de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. |