Capacidade preditiva dos ACCRUALS, EBITDA e do Fluxo de Caixa Operacional: Estudo empírico das empresas listadas na BM&FBOVESPA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Rosas, Vando da Conceição
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Administração e Finanças
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16788
Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar a economia de cada setores de FCO, EBITIDA e ACCRULA e quais apresentam uma maior capacidade de previsibilidade de fluxo de caixa e influencia na formação do preço de ações em companhias brasileiras de capital aberto. Foram analisados 2.550 dados amostrais divulgados por 425 companhias compreendidos entre os anos de 2012 a 2017 e separadas em setores econômicos (Agro e Pesca, Alimentos e Bebidas, Comércio, Construção, Eletroeletrônicos, Energia Elétrica, Máquinas Industriais, Mineração, Mineração não Metálicos, Outros, Papel e Celulose, Petróleo e Gás, Química, Siderúrgicas & Metalúrgicas, Software e Dados, Telecomunicações, Têxtil, Transporte Serviços e Veículos e Peças). A base amostral estabelecida é original e não sofreu nenhum tipo de adaptações. Foram realizadas análises descritivas e análise de dados em painel para verificar a existência de relação para as proxies estabelecidas, bem como a utilização de um modelo de regressão adaptada da pesquisa de FINGER (1994), para testar a previsibilidade de caixa operacional. Os resultados alcançados para as proxies estabelecidas demonstram elevada correlação e reafirmam o potencial para formação de caixa operacional. Os resultados ainda demonstraram que o setor “comércio” e a variável FCO apresentam maior influência significativa para a formação de preços das ações, enquanto que para os setores “energia elétrica” e “construção” não apresentam nenhuma interferência no processo de precificação das ações. Conclui-se que, apesar dos distintos resultados alcançados para cada segmento econômico e suas relações com as variáveis, possuem capacidade de predição, porém umas exibem maior potencial informativo que as outras.