Assimetrias nas respostas dos Estados brasileiros aos choques na política monetária e no câmbio
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Ciências Econômicas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7647 |
Resumo: | Esta dissertação procura detectar assimetrias nas respostas das taxas de crescimento trimestrais do nível de atividade econômica e dos preços estaduais aos choques na política monetária e no câmbio, bem como estimar a importância relativa das respostas das taxas de crescimento dos níveis de atividade econômica estaduais aos choques comuns e específicos identificados pelo modelo, com o objetivo de contribuir com a discussão acerca de se os estados brasileiros constituem ou não uma Área Monetária Ótima. O trabalho contribui com a literatura existente ao adotar neste tipo de análise um modelo de Vetores Autorregressivos Aumentados por Fatores Dinâmicos (FAVAR), com identificação via restrições de sinais. A metodologia Nowcaste um painel de dados não balanceados foram utilizados para superar os problemas de baixa qualidade e pouca extensão dos dados estaduais sobre o nível de atividade. Os resultados demonstram que os modelos com a amostra estendida dos níveis de atividade econômica estaduais são melhores no que diz respeito à identificação dos choques estruturais no âmbito estadual. Verificou-se a existência de uma expressiva simetria nas respostas dos preços e imprevisibilidade na resposta dos níveis de atividade estaduais aos choques na política monetária e no câmbio.Os dois estados com maior participação no PIB brasileiro, São Paulo e Rio de Janeiro, apresentam resposta ao choque comum elevada em relação à do específico (110,86% e 99,38% respectivamente). Há também dois estados com baixa participação no PIB brasileiro, Ceará e Pará, com grande importância relativa das respostas ao choque comum (109,27% e 92,84% respectivamente). |