O sindicalismo brasileiro e o Sistema Único de Saúde.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Medicina Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/3939 |
Resumo: | Essa dissertação tem como objetivo compreender as externalidades da relação entre duas dimensões da cidadania brasileira: (I) a ação das entidades sindicais e a (II) construção da saúde pública. O argumento, é que existe uma relação precária e descontínua que se manifesta em duas evidências, são elas: os seguros de saúde e os índices de subnotificação e acidentes e trabalho. No desenvolvimento do trabalho apresentamos as questões dos seguros de saúde e sua relação com o sindicalismo; a associação dos índices de subnotificação e acidente trabalho com SUS; e, por fim, a dispersão institucional que envolve a luta sindical nas questões de saúde do trabalhador. Em seguida, uma discussão com a bibliografia identificando como se construiu uma certa percepção do que é a presença sindical na construção de direitos; e por fim, incorpora um capítulo sobre a institucionalização de Saúde do trabalhador/a no SUS. Todo o debate realizado em torno da assistência à saúde do trabalhador, tem o sentido de mostrar a necessidade de unidade político-programático entre sanitarista e sindicalista. |