Psicologia fiscal e economia comportamental no direito tributário como forma de redução das práticas evasivas no Brasil
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21869 |
Resumo: | O custeio do Estado, no Brasil, de uma forma geral, sempre foi visto com desconfiança pelos contribuintes, especialmente em decorrência da alta carga tributária, da péssima qualidade dos serviços públicos prestados e dos frequentes casos de corrupção noticiados. Há uma percepção generalizada de que a tributação é excessiva, injusta, extremamente complexa e regressiva, inexistindo, por outro lado, contraprestação estatal alinhada aos ditames constitucionais, o que, dentre outros fatores, contribuiu para o alto índice de evasão tributária, a falta de consciência fiscal e a baixa percepção positiva do contribuinte no Brasil. Nesse contexto, as premissas da psicologia fiscal e da economia comportamental podem auxiliar na compreensão da origem do problema e na busca de soluções para a correção dos rumos. |