Rebaixada: hub da multidão inteligente durante os megaeventos
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19200 |
Resumo: | Pesquisa-ação que criou, em laboratório, uma máquina técnica para investigar os efeitos da servidão maquínica na multidão inteligente que atuou nas manifestações contra os megaeventos (Copa do Mundo 2014, Olimpíadas 2016 e Jornada Mundial da Juventude 2013). O desenvolvimento do site Rebaixada avaliou limites e desafios da mídia livre, além de estabelecer um critério de inclusão na ferramenta, o que chamamos de “Devir Baixada”, por sua similaridade com o fenômeno da Cultura Digital na região da Baixada Fluminense. “Rebaixada.org” atuou como um Hub na rede de midiativistas, reunindo e distribuindo as produções multimídia de 67 iniciativas entre 2013 e 2014. Utilizamos os conceitos de “multidão” de Antonio Negri e Michael Hardt; “multidão inteligente”, de Howard Rheingold; “devir”, de Gilles Deleuze e Félix Guattari; e articulamos o papel de “Hub” na “rede distribuída” com os autores Raquel Recuero e Sérgio Amadeu da Silveira. Sobre a produção ciberativista nas manifestações de todo o mundo, Manuel Castells, Fábio Malini e Henrique Antoun foram os eleitos. Heraldo HB, Ivana Bentes e Rodrigo Savazoni dão subsídios para o paralelo com o movimento de cultura digital das periferias urbanas. |