Espelhamento e a tradução de Vilém Flusser e Walter Benjamin: em busca de uma metodologia para o estudo do duplo
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6904 |
Resumo: | A duplicidade é temática que remonta à Antiguidade. Em contexto contemporâneo, quando revisitada, pode possibilitar a compreensão de fenômenos recentes como é o caso do impacto da reprodutibilidade técnica nas relações humanas. Nesse sentido, o presente estudo se propõe a buscar uma metodologia que possibilite a análise do duplo como imagem tecnicamente reproduzida. Trabalhamos com a hipótese, segundo a qual, amparados no método flusseriano de espelhamento, seja possível o estudo do duplo em perspectiva que transcenda sua compreensão enquanto relação de hostilidade para privilegiar o processo de ressignificação e sobrevida que surge a partir do espelhamento entre o eu e o outro . Para tanto, foi escolhido como corpus de análise a narrativa O homem duplicado (2002), do escritor português José Saramago, por meio da qual aproximaremos as filosofias de tradução de Vilém Flusser e Walter Benjamin a fim de associarmos o processo de ressignificação ao salto entre universos (tradução, do ponto de vista flusseriano) e à sobrevida e iluminação daquele que é duplicado, traduzido (tradução, na perspectiva benjaminiana) |