Políticas linguísticas e ensino de espanhol: análise discursiva de materiais didáticos
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6286 |
Resumo: | As políticas linguísticas são responsáveis por nortear as práticas pedagógicas. Os documentos de orientação curricular em nosso país convergem para um objetivo primordial: a formação crítica, reflexiva e autônoma dos sujeitos, e tais fundamentos se ancoram na Lei de Diretrizes e Bases, nº 9.394/1996. No âmbito do ensino de línguas, essa formação demanda uma concepção crítica sobre a linguagem. Visto que os livros didáticos evidenciam, direta ou indiretamente, a política linguística que os orienta (ARANTES, 2018), e são, como afirmam Daher, Freitas e Sant Anna (2013) produções históricas, logo, são atravessadas por concepções sobre a prática docente, é de suma importância que os professores olhem criticamente para os materiais que servem como suporte para as suas práticas pedagógicas. Diante de tais fatos, a presente pesquisa se dedica a investigar: que concepção de linguagem orienta as práticas de leitura do gênero artigo de opinião, presentes nas coleções aprovadas pelas três últimas edições do Programa Nacional dos Livros Didáticos (PNLD)? Que consonância existe entre tais práticas e as políticas linguísticas em nosso país? Os resultados obtidos apontam que, nas atividades investigadas, as práticas de letramento tendem a focar a estrutura do idioma, as regras e prescrições gramaticais, e a decodificação de informações, parecendo indicar uma não convergência com as propostas das políticas linguísticas em nosso país. Fundamentam este trabalho: os estudos de linguagem, desenvolvidos por Bakhtin (1997), as pesquisas sobre Letramento, a partir de Soares (2010), e os estudos dos gêneros do discurso, a partir de Maingueneau (2005). |