Configurações de equilíbrio de cascas finas em teorias escalares-tensoriais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Muniz, João Vitor Motta
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Física Armando Dias Tavares
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20375
Resumo: Por mais bem testada que a teoria da Relatividade geral seja, ainda existem algumas observações que ela não consegue explicar satisfatoriamente, como por exemplo a expansão acelerada do universo. Por conta disto, os físicos foram levados a considerar teorias alternativas a esta, com o intuito de resolver estas complicações. Dentre diversas teorias, neste trabalho iremos utilizar as teorias escalares-tensoriais (TET’s). Nosso objetivo é estudar as configurações de equilíbrio e os tipos de equilíbrio (estável ou instável) de uma colagem com interior Minkowski e exterior uma solução de vácuo das TET’s, através do formalismo de cascas finas. Este estudo pretende possibilitar estudos mais aprofundados sobre quase buracos negros nas teorias escalares tensoriais, tendo em vista que as cascas finas são uma primeira modelagem para estes objetos. Além disso, elas também modelam colapsos gravitacionais. Estudamos, as equações de estado do tipo p = σ e p = γσ2. Encontramos as suas configurações de equilíbrio e com elas foi possível estudar a estabilidade do sistema e também sua compactibilidade. No primeiro caso obtivemos que estas configurações são todas estáveis e além disso, o sistema sempre possui uma compactibilidade (C) menor do que o limite imposto pela TRG (C=1). Já no segundo caso, obtivemos apenas configurações de equilíbrio estável, no entanto, dependendo do valor do fator β (que aparece na função de acoplamento),pode haver configurações mais compactas do que o limite da TRG.