O complexo Juiz de Fora na região de Três Rios (RJ): litogeoquímica, geocronologia U-Pb (LA-ICPMS) e geoquímica isotópica de Nd
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Geologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Análise de Bacias e Faixas Móveis |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7101 |
Resumo: | O Complexo Juiz de Fora (CJF) na região de Três Rios (RJ) é constituído por uma ampla variedade composicional, tendo desde granitos, tonalitos a rochas de composição gabróica. Através da litogeoquímica pôde-se subdividir essa unidade em 4 conjuntos: (i) cálcioalcalino de alto-K, (ii) cálcioalcalino de médio-K, (iii) toleítico e (iv) alcalino. Pela análise geocronológica (LA-ICPMS, U-Pb) foi obtida a idade de 2,1Ga para o conjunto cácioalcalino de médio-K, duas idades neoproterozóicas (615.9 ± 6.4 Ma e 589.1 ± 5 Ma) foram datadas em um ortogranulito do conjunto toleítico, que foram interpretadas como sendo idades de metamorfismo. A idade modelo de Nd (≈ 2,37 Ga) e os dados de U-Pb e litogeoquímicos balizam a hipótese do conjunto cálcioalcalino de médio-K representar rochas de um arco magmático juvenil. A análise isotópica em conjunto com a litogeoquímica sugere que a série toleítica do CJF da região estudada foi gerada em ambiente de fundo oceânico, sendo diferenciada a partir de uma fonte depletada com alguma contribuição de uma fonte enriquecida. |