O sistema hídrico da comunidade Fazenda situada no maciço da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/11085 |
Resumo: | No bairro Alto da Boa Vista, zona norte do município do Rio de Janeiro-RJ, a comunidade Fazenda é vizinha a uma importante unidade de conservação ambiental, o Parque Nacional da Tijuca (PARNA-Tijuca). Observa-se nesse espaço a tensão entre os limites da floresta e da cidade, cujo desafio indica o equilíbrio entre desenvolvimento e a preservação dos espaços na região. Em um cenário crítico de escassez hídrica, ressaltado pelas crises de desabastecimento de água nos últimos anos em muitas regiões do Brasil, a comunidade Fazenda dispõe de uma ampla rede hídrica em função da sua localização preservada de Mata Atlântica, embora contextualizada em grande metrópole. Esta dissertação tem como objetivo principal avaliar aspectos de gestão dos recursos hídricos na comunidade Fazenda, com enfoque socioambiental. A metodologia consiste de pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa de uma população amostral de 83 domicílios, cuja análise revela indicadores relacionados ao saneamento ambiental, mas essencialmente sobre os recursos hídricos. Através de entrevistas diretas, via questionário estruturado com total de 49 perguntas, foi possível obter os resultados. Na análise de dados foi utilizada a estatística descritiva para descrever e sumarizar o conjunto de dados. Os resultados indicam uma gestão participativa no uso da água, sobretudo no sistema de captação, armazenamento e distribuição de água, efetuado pelos próprios moradores da comunidade e, portanto, sem interferência do poder público na gerência do uso dos recursos hídricos. Conclui-se que a iniciativa local no manejo do uso da água, de forma autônoma e descentralizada, além de impactos de poluição pontual, tem acarretado perdas na distribuição de água pelo sistema de abastecimento existente. |