Práticas alfabetizadoras narradas por professoras/es no Fórum de Alfabetização, Leitura e Escrita (FALE) do Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9986 |
Resumo: | Esta dissertação tem como centralidade práticas alfabetizadoras narradas nos encontros de uma atividade de formação continuada chamada Fórum de Alfabetização Leitura e Escrita (FALE) do Rio de Janeiro. Com a investigação dessas narrativas, conclui-se que os/as docentes, autores/as sociais de suas práticas, buscam elaborar novos sentidos para suas ações educativas, mesmo quando vinculadas a projetos e políticas oficiais de alfabetização. A investigação realizada discutiu as narrativas de cinco professoras e um professor, em um total de seis docentes, produzidas durante a referida atividade de formação. Estes professores, vinculados à Rede Municipal de Ensino no Rio de Janeiro, lecionam em turmas de alfabetização. Tais docentes, tentando driblar os modos hegemônicos de se pensar e construir a escola, os quais negam a complexidade desse espaço educativo, narram a possibilidade de uma alfabetização outra. As narrativas transcritas e compartilhadas neste trabalho dissertativo possibilitam identificar e compreender alguns dos princípios formativos constitutivos das práticas alfabetizadoras apresentadas no FALE/Rio. São eles: escuta e diálogo, autoria e o trabalho de alfabetização a partir do texto. A narrativa docente é reconhecida e defendida nesta pesquisa não apenas como instrumento de investigação, mas, sobretudo, como rico lugar de experiências. |