As práticas expositivas de Lina Bo Bardi sobre a arte no Brasil
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16496 |
Resumo: | Esta pesquisa analisa as produções curatoriais da arquiteta Lina Bo Bardi sobre a Arte no Brasil, mais especificamente as que se relacionam diretamente com as questões geopolíticas e cujo objetivo é detectar uma arte genuína, no período de 1959 a 1969 — tempos de forte influência do Projeto Econômico e Cultural da Bahia. Para isso, considera-se que os aspectos relativos à identidade cultural, à raça e ao colonialismo ainda permeiam a História da Arte Brasileira e colocam no cerne das discussões os possíveis lugares que essas práticas expositivas podem ocupar na História da Arte Ocidental. Nesse sentido, busca-se identificar como foram e são articulados tais modos de inserção artística nos seguintes lugares da arte e de visões eurocêntricas: no Novo Mundo (no século XVIII), Terceiro Mundo e Periférica (nos anos 1980), Emergente (com a globalização nos anos 1990) e nos circuitos expositivos da Arte Ocidental. Desta feita, tais questionamentos compõem o escopo desse estudo e promovem pontos de cruzamento crítico entre as propostas da arquiteta-curadora e o exame das principais exposições que antecederam e se desdobraram sua atuação após o ano de 1969 |