O pai presente: a relação paterno-filial na contística de João Anzanello Carrascoza
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6961 |
Resumo: | Esta dissertação pretende analisar de que forma o presente/agora se desenvolve na obra contística do escritor João Anzanello Carrascoza, privilegiando os contos que abordam a relação entre pai e filho. É no tempo presente que a comunhão entre os personagens pai e o filho acontece, enriquecida de afeto e de significado. A primeira parte do trabalho se dedica a algumas considerações acerca das tendências da ficção contemporânea. Para tanto, são usados como base, além de outros teóricos, os estudos de Karl Erick Schollhammer (2011) sobre o assunto. Na segunda parte, utilizamos as ideias de Julio Cortázar (1993), e de outros críticos literários de relevância, para pontuar os traços e aspectos que dão qualidade aos contos literários. Ainda na segunda parte, buscamos traçar um perfil do escritor, ainda não muito conhecido do grande público. Na terceira parte, antes da abordagem crítica dos contos de Carrascoza, fazemos uma breve reflexão sobre o que seria o tempo presente , à luz dos escritos de Agostinho de Hipona (354-430). Os contos analisados são: O menino e o pião , do livro Duas tardes (2002), e Sétimo dia , de Tempo Justo (2016); Caçador de vidro , de Hotel Solidão (1994), Antes do almoço , de O Vaso azul (1998), Balança , de Dias raros (2004), e O entreposto e Retrato , de Tempo justo (2016); Ponto colorido , de A vida naquela hora (2011), e As coisas mudam as coisas , de Tempo justo (2016); Escuro , de Tempo justo (2016), A hora , de Amores mínimos (2011), Alfinete e Mar , de Espinhos e Alfinetes, e Perda , de Tempo Justo (2016). |