As megaexposições e a valorização da imagem institucional: um estudo de caso sobre a relação do Banco do Brasil e seu Centro Cultural
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História da Arte |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23086 |
Resumo: | A dissertação produzida tem por objetivo analisar e buscar compreender como ocorre a assimilação de capital cultural por meio do patrocínio privado, a pesquisa buscou analisar a relação entre o estabelecimento das leis de incentivo fiscal e a inserção das instituições bancárias no campo da cultura através de centros culturais, observando os contextos históricos que permearam tal inserção e as permanências que se dão no campo das artes e da cultura ainda hoje, observando de maneira mais direta a criação do Centro Cultural do Banco do Brasil dentro do contexto de inserção de instituições privadas no campo da cultura, que teve início na década de 1980. Tendo em vista o conceito de megaexposição e/ou exposição blockbuster, analisamos a exposição Egito antigo: do cotidiano à eternidade apresentada pelo CCBB RJ, a fim de explicitar como ocorrem as relações que se estabelecem entre a difusão da cultura e da arte e a promoção da marca Banco do Brasil (BB) |