No topo da cúpula: estrutura de poder, carreiras e a elite parlamentar da Câmara dos Deputados.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12485 |
Resumo: | Esta tese é o primeiro trabalho no campo da Ciência Política a reunir em um único estudo a análise dos três vértices que compõe a estrutura de poder da Câmara dos Deputados brasileira, ao mesmo tempo em que estuda também o seleto grupo de legisladores que ocupa ou ocupou algum desses postos, grupo popularmente conhecido como elite ou alto clero parlamentar. Esses vértices, aqui chamados funções de poder, correspondem aos sete postos titulares da Mesa Diretora, grupo do qual o presidente da Casa é o personagem mais conhecido; às lideranças partidárias ou institucionais, correspondendo essas últimas às funções de líderes de Governo, Minoria, Maioria e Oposição; e aos ocupantes das presidências das comissões permanentes, também chamadas temáticas. Esses postos serão analisados em um capítulo específico relativo à estrutura interna da instituição. Enquanto outro capítulo realiza uma revisão da literatura de estudos legislativos da qual partem as principais hipóteses analisadas na tese: se traços socioculturais ou da construção das carreiras políticas podem auxiliar no entendimento dos critérios pelos quais esses postos são preenchidos e quais seriam esses traços; e se, com base nas diferenciações estabelecidas por Strøm (1997) e Cox (2006), diferentes funções podem demandar diferentes perfis, sendo consequentemente preenchidas com base em diferentes critérios. Por fim, o terceiro capítulo aponta a metodologia empregada neste estudo, o quarto faz uma breve análise do banco de dados sobre os atuais deputados (55ª legislatura) e o quinto e último capítulo apresenta os resultados de testes realizados com base no mesmo banco em busca de padrões e estimativas que possam confirmar ou rejeitar as hipóteses da tese. |