Llevar la decrepitud como una corona: o homem fissurado em Blanca Varel
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6175 |
Resumo: | A poesia de Blanca Varela apresenta um claro viés iconoclasta no que se refere aos grandes conceitos responsáveis por criar uma suposta natureza humana, quais sejam, a faculdade da razão, o desenvolvimento da linguagem mais especificamente, da escrita , o domínio sobre a natureza e os animais e, como raiz de todas as outras especificidades, sua descendência direta do Criador, Deus. Corroendo todo esse campo de referenciação e arruinando cada detalhe de superioridade do Homem ancorada em tais conceitos, a obra de Blanca Varela se abre para a possibilidade da leitura do Humano atravessada pela potência semântica do termo fissurado, ao fazer das pautas citadas a imagem de uma obsessão que funda o homem em uma grande ferida ou cisão |