Correlação dos estágios de maturação das vértebras cervicais e sutura palatina mediana

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Conde, Verônica Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Odontologia
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19084
Resumo: Na Ortodontia, maloclusões associadas à deficiência no plano transverso são encontradas em pacientes de idades variadas. Seu tratamento é desafiador devido ao potencial existente ou não de crescimento remanescente. Sendo a expansão rápida da maxila um procedimento terapêutico realizado com certa frequência e sabendo-se que o sucesso desta terapia está relacionado ao estágio de fusão da sutura palatina mediana. O objetivo deste trabalho retrospectivo foi avaliar através de cortes de tomografias computadorizadas, a correlação do estágio de maturação das vértebras cervicais (CVM) com a maturação da sutura palatina mediana (SPM) em pacientes da Clínica de Especialização em Ortodontia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Para realizar a correlação, foram selecionados 100 pacientes de idade entre 9 a 53 anos. Os dados foram analisados pelo teste de correlação de Spearman com nível de significância de 0,05. O coeficiente de correlação entre o estágio CVM e a maturação MPS, na amostra total, foi de r=0,658 (P<0,001). Quando comparados por sexo, apresentou uma correlação de r=0,638 e 0,697, no sexo feminino e sexo masculino, respectivamente (P<0,001). Os resultados demonstraram que a correlação entre CVM e MPS foi positiva, porém em nível moderado. A análise das vértebras cervicais pode ser utilizada até o estágio maturacional CS3. Exames tomográficos da maxila em indivíduos com estágios maiores que CS3 podem auxiliar a definir a conduta terapêutica da ERM.