Mídias digitais como recurso de acessibilidade para estudantes com autismo nas aulas de Educação Física

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Bernardo, Luciana Teixeira
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira; Brasil; UERJ; Programa de Pós-Graduação de Ensino em Educação Básica - CAp UERJ
• Palavras-chave em Português: Autism; Physical education; Media and education; Autismo; Educação física; Mídia e educação; CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO
• Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17450

A Educação Física está inserida como um componente curricular obrigatório da Educação Básica, suas ações pedagógicas são sempre vivências que vêm impregnadas de uma corporeidade voltada para o sentir e o relacionar-se. Com o aumento da presença nas escolas regulares de alunos com deficiência especificamente os com Transtorno do Espectro Autista (TEA), necessitamos compreender melhor quem são essas pessoas que, no geral, possuem um desenvolvimento atípico fugindo dos padrões de alunos encontrados na escola comum e, a partir daí, rever as práticas, propor mudanças, adaptações para que estes sujeitos sejam de fato inseridos e sintam-se pertencentes ao cotidiano escolar. Surge então, a necessidade de pesquisar novos caminhos para auxiliarem o processo de inclusão dentro da Educação Física pensando na melhoria da participação desses alunos nas aulas. Portanto, este estudo teve como objetivo principal propor a produção, utilização e verificação sobre a possibilidade de uma mídia digital (vídeos em formato de animação) auxiliar na inserção de uma aluna com TEA nas aulas de Educação Física. O cenário foi o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp - UERJ) tendo como sujeitos envolvidos na pesquisa: uma estudante diagnosticada com TEA matriculada no primeiro ano do ensino fundamental e a sua professora de Educação Física. A proposta da pesquisa foi um estudo qualitativo/quantitativo e utilizou como referencial metodológico a pesquisa-ação colaborativa. Trata-se de uma temática, segundo pesquisa, ainda não abordada no meio acadêmico e, por isso, pode contribuir de alguma forma com o processo de inclusão de alunos com TEA nas aulas de Educação Física.