Simpatia e sentimentos morais: uma análise do Tratado da Natureza Humana
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12275 |
Resumo: | Esta dissertação objetiva descrever e analisar o princípio da simpatia na filosofia moral de Hume. No primeiro capítulo faremos uma breve descrição de como a simpatia trabalha na formação da identidade pessoal e na emergência das paixões; esta análise se faz necessária por conta da defesa de Hume de que a moralidade se baseia nos sentimentos, não na razão. Em seguida, apresentamos a teoria moral humeana propriamente dita e a relação entre sentimentos morais e juízos morais, e defendemos a tese de que, tal como qualquer outro juízo, o juízo moral é passível de verdade ou falsidade, pois é formado por ideias, não por impressões. Apesar de este trabalho ser nomeado uma análise do Tratado da Natureza Humana, expomos como a substituição de algumas funções do princípio da simpatia pelo sentimento de humanidade em Uma Investigação sobre os Princípios da Moral foi necessária, para salvar a objetividade dos juízos morais. Finalizamos apresentando a simpatia em Adam Smith e na Ética do Cuidado de Michael Slote. |