Simpatia e sentimentos morais: uma análise do Tratado da Natureza Humana

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Louzada, Rebeca Gurgel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12275
Resumo: Esta dissertação objetiva descrever e analisar o princípio da simpatia na filosofia moral de Hume. No primeiro capítulo faremos uma breve descrição de como a simpatia trabalha na formação da identidade pessoal e na emergência das paixões; esta análise se faz necessária por conta da defesa de Hume de que a moralidade se baseia nos sentimentos, não na razão. Em seguida, apresentamos a teoria moral humeana propriamente dita e a relação entre sentimentos morais e juízos morais, e defendemos a tese de que, tal como qualquer outro juízo, o juízo moral é passível de verdade ou falsidade, pois é formado por ideias, não por impressões. Apesar de este trabalho ser nomeado uma análise do Tratado da Natureza Humana, expomos como a substituição de algumas funções do princípio da simpatia pelo sentimento de humanidade em Uma Investigação sobre os Princípios da Moral foi necessária, para salvar a objetividade dos juízos morais. Finalizamos apresentando a simpatia em Adam Smith e na Ética do Cuidado de Michael Slote.