Relações de poder e resistência em Memorial do convento e Levantado do chão de José Saramago
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6304 |
Resumo: | Esse estudo procura analisar a força e resistência de duas personagens, Blimunda Sete- Luas e João Mau-Tempo frente às relações de poder de uma determinada formação histórica: A Idade Clássica e o dispositivo de Soberania e a Idade Moderna e o dispositivo disciplinar. Estas personagens são potências presentes, respectivamente, nas obras Memorial do Convento e Levantado do Chão do escritor português José Saramago. Para esta proposta, servimo-nos dos estudos teóricos do filósofo francês Michel Foucault que analisa o poder como uma rede de forças difusas provindas de diversos lugares e que tem seu primado na resistência. Essas linhas de força, as forças de resistência, alteram e movimentam os diagramas de poder em diferentes períodos históricos e são as molas geradoras que transformam o mundo e, sobretudo, os homens que não se sujeitam ao poder dominador. |