Sem comunicação, há inclusão? Formação de educadores em Comunicação Alternativa para crianças com autismo
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10680 |
Resumo: | A oportunidade de frequentar a escola e compartilhar de vivências próprias da infância e da adolescência para aqueles que apresentam Transtornos do Espectro do Autismo é muito recente no Brasil e ainda constitui-se como um grande desafio para os educadores. Nos sujeitos com autismo, os déficits sociocomunicativos e comportamentais estão presentes desde a infância. Neste sentindo, no âmbito educacional, o espaço da creche constitui-se como um ambiente fundamental para o desenvolvimento dessas crianças. Diante deste contexto, o presente estudo teve como objetivo estruturar, implementar e avaliar um programa de formação de professores e mediadores da educação infantil em comunicação alternativa, especificamente no uso do PECS-Adaptado, destinado à crianças com TEA, não orais ou sem fala funcional, incluídas em uma creche pública e verificar os efeitos deste programa nos participantes em situações interativas. Participaram do estudo quatro professoras, duas mediadoras e três crianças com idades entre três e cinco anos, diagnosticadas com TEA, não orais ou sem fala funcional. Para atender os objetivos propostos, o estudo envolveu um delineamento quase experimental do tipo A-B-C. Os resultados mostraram que através do modelo de consultoria Colaborativa Escolar a implementação do Programa de Formação para Profissionais da Educação Infantil em Comunicação Alternativa para Crianças com Autismo melhorou a interação comunicativa entre os profissionais e as crianças e modificou de forma positiva a prática dos educadores. Além disso, o estudo revelou que para garantir a qualidade e a eficácia da inclusão destas crianças nas creches é necessário uma rede de apoio e, principalmente, formação e ações colaborativas contínuas, com profissionais especializados, no ambiente educacional. |