Rede Hospitalar Federal no Rio de Janeiro: viabilidade de implantação de sistemas de custeio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Miranda, Fábio Arnaldo de Souza Aguiar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Medicina Social
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4174
Resumo: Este estudo objetivou analisar a viabilidade de implantação de sistemas de custeio na Rede Hospitalar Federal no Rio de Janeiro, investigando a existência de sistemas de custeio implantados, e, em caso positivo, quais os métodos de custeio utilizados, o perfil das unidades e dos gestores, bem como suas experiências em utilização de sistemas de custeio e suas percepções sobre a questão da implantação de sistemas desta natureza nas unidades analisadas. Para tanto, realizou-se um estudo exploratório, qualitativo. Empregou-se como instrumento de um questionário estruturado, contendo perguntas fechadas e abertas, que foi aplicado aos diretores gerais, coordenadores assistenciais e aos coordenadores administrativos - bem como com alguns responsáveis por áreas financeiras e áreas afins, dos 6 hospitais que compõem a Rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro, no período compreendido entre novembro de 2009 e março de 2010. As respostas ao questionário foram tabuladas e analisadas com o aplicativo estatístico EXCEL versão 7.0 da Microsoft. O estudo revelou que a Rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro não utiliza quaisquer formas de apuração de custos e que os gestores consideram o momento como propicio a implantação de sistemas de custeio nestas unidades. Algumas questões importantes foram apontadas, como a não utilização de quaisquer sistemas de custeio e a existência de um ambiente favorável ao início de trabalhos de implantação de sistemas de custeio nas unidades.