Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Pauluk, Luiz Ricardo
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Orientador(a): |
Zulian, Rosangela Wosiack
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Banca de defesa: |
Silva, Edson Armando
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Schactae, Andrea Mazurok
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Departamento de História
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/4180
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Resumo: |
O objetivo desse trabalho é compreender como os monges da Abadia da Ressurreição, localizada em Ponta Grossa (PR), construíram sua identidade monástica. Trata-se de um mosteiro beneditino que foi fundado no ano de 1981 por um grupo composto majoritariamente de postulantes, ou seja, pessoas que ainda não haviam feito seus votos monásticos perpétuos. Estes jovens foram liderados pelo único monge do grupo, chamado D. Lucas Torrel de Almeida Costa, o qual possuía influências que poderiam ser consideradas progressistas, o qual teria marcado a identidade deste mosteiro até hoje, fazendo com que estes monges fossem chamados de "(bons) rebeldes". Utilizando o referencial teórico da Nova História Cultural, destacando os historiadores Roger Chartier e Michel de Certeau, propomos uma análise da representação e das práticas presentes nesse Mosteiro, as quais foram publicadas em documentos oficiais (chamados “projetos monásticos”) e no canal do YouTube pertencente a Abadia da Ressurreição. Neste canal, os monges publicam informações, entrevistas, fragmentos de ritos religiosos, bem como divulgam seu mosteiro e seu cotidiano. Assim, esta pesquisa visa lançar luz sobre a evolução da identidade monástica na Abadia da Ressurreição e como ela é comunicada ao público através das mídias contemporâneas. |