Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Galvão, Adriane Conceição
 |
Orientador(a): |
Costa Júnior, Celso José
 |
Banca de defesa: |
Marques Junior, Karlo
,
Higachi, Hermes Yukio
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós - Graduação em Economia
|
Departamento: |
Departamento de Economia
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3099
|
Resumo: |
O investimento direto estrangeiro (IDE) é frequentemente visto como um meio para as firmas domésticas adquirirem conhecimentos a partir de suas interações com as multinacionais e, assim, aumentarem sua produtividade. Desta forma, muitos países tentam atrair ativamente o IDE com essa justificativa, mas esse benefício esperado realmente ocorre? Neste sentido, o objetivo desta dissertação é a exploração dessa hipótese em relação à economia da África do Sul. Para isso, usou-se um modelo de equilíbrio geral estocástico dinâmico (DSGE) com dois tipos de firmas (domésticas e multinacionais) e com governo. Os resultados desta análise revelam que quando ocorre um choque de desoneração na alíquota do imposto sobre a aquisição de trabalho no setor de firmas multinacionais faz com que a produção total aumente, porém o transbordamento esperado na produtividade das firmas domésticas não ocorre devido à má alocação dos recursos produtivos. |