A revolução de 1930 em Itararé: o cinema documentário no ensino de história.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Nascimento, Marcus Vinicius do lattes
Orientador(a): Mello, Paulo Eduardo Dias de lattes
Banca de defesa: Cardoso, Maurício lattes, Schactae, Andréa Mazurok lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós - Graduação Profissional em Ensino de História
Departamento: Departamento de História
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3662
Resumo: A presente dissertação tem por objetivo analisar como aconteceu a produção do documentário intitulado “A Batalha Que o Rio Cavou”. O filme aborda como a cidade de Itararé vivenciou a chamada Revolução de 1930, ficando conhecida, por isso, como “a batalha que não houve”. As escolhas realizadas na produção do documentário são influenciadas pelo contexto social em que essa produção está inserida, por isso se fez necessário primeiramente analisar as memórias do conflito na cidade, sobretudo por meio das produções memorialísticas e suas clivagens com a historiografia acadêmica. Após a análise do documentário, em suas relações com o uso desse gênero de cinema no ensino de História, é apresentada uma proposta de caderno de atividades a ser utilizado por professores para o ensino de história, seja a local, ou das temáticas da Primeira República no Brasil. Enfim, consideramos que tanto o filme quanto o caderno de atividades possibilitam um outro olhar sobre a Revolução de 1930 em Itararé.