Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Bida, Luzybel Turski
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| Orientador(a): |
Brandt, Celia Finck
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| Banca de defesa: |
Guérios, Ettiène Cordeiro,
Moraes, João Carlos Pereira de |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós - Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática
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| Departamento: |
Departamento de Matemática e Estatística
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3444
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Resumo: |
A internet se tornou parte do dia a dia da sociedade e a linguagem dos memes, exclusiva da internet, se tornou muito comum. Esses memes são postagens virais que estão por todas as redes sociais, e podem abordar os mais diversos assuntos, entre eles a matemática. Nesta dissertação, temos como questão norteadora “Qual é a representação social da matemática apresentada pelas postagens na rede social Twitter?”, e como objetivos: apontar qual a representação social da matemática em postagens de usuários na rede social Twitter ; Documentar os discursos presentes nas postagens sobre matemática encontradas na rede social Twitter a partir de uma amostra destas; Evidenciar que tipos de discursos são mais presentes; Identificar, por meio dos discursos, qual é a representação social que se tem da matemática e que se é explicitada por meio das postagens; Sensibilizar o professor para essas visões da matemática, para que ele entenda e consiga lidar com ela, sem reforçá-la ou ignorá-la. Os dados coletados foram retirados da rede social Twitter, buscando pela palavra matemática. A fundamentação teórica teve como base a visão de LÉVY (1999) sobre o ciberespaço e cibercultura, também as pesquisas de HORTA (2016) e RECUERO (2009) sobre redes sociais e memes como linguagem, o texto de HORTA (2016) e CORTÁZAR (2013) numa discussão sobre o humor e a pesquisa de RAMOS (2003) sobre representações sociais da matemática e suas dimensões. O emergente da pesquisa mostra que as postagens, e principalmente os memes, tem uma inclinação muito grande para os sentimentos negativos em relação à matemática, reforçando o estereotipo de uma matemática difícil e inalcançável. |
