Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Guarneri, Juliana Anany Gonzales
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Orientador(a): |
Arrais, César Augusto Galvão
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Banca de defesa: |
Giannini, Marcelo
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Loguercio, Alessandro Dourado
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Departamento de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/4047
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o aumento da temperatura no interior da câmara pulpar in vitro durante a restauração de um preparo Classe I oclusal com resinas compostas bulk-fill utilizando diferentes estratégias de fotoativação. Após aprovação pelo Comitê de Ética, 1 terceiro molar hígido doado pelo Banco de Dentes Humanos da UEPG teve as raízes seccionadas e os condutos radiculares alargados. O dente foi fixado em uma placa de acrílico com perfurações no centro e um termopar tipo T foi fixado no interior da câmara pulpar e conectado em um sistema de aferição de temperatura (Thermes, Phisytemp). A temperatura no interior da câmara pulpar foi avaliada em tempo real durante a inserção e fotoativação das resinas compostas bulk- fill Tetric N Ceram Bulk Fill (TBF - Ivoclar Vivadent) e Surefill SDR flow + (SDR - Dentsply Sirona). As resinas foram fotoativadas de diferentes modos utilizando um fotopolimerizador Polywave (Bluephase N, Ivoclar Vivadent). As resinas foram removidas dos preparos, seccionadas e polidas no sentido mesio-distal. A dureza Vickers (VHN) no topo e na base das restaurações foi realizada em triplicata. Os resultados da variação de temperatura e de dureza foram analisados por meio de ANOVA 2 fatores seguido pelo teste de Bonferroni (p = 0,05) e os resultados de pico de temperatura foram analisados por ANOVA 2 fatores seguido pelo teste de Dunnet. A razão da dureza topo/base foi avaliada, para a resina TBF, por meio do teste de Welch para grupos sem homogeneidade de variância e, para a resina SDR, ANOVA fator único. A resina SDR obteve maiores valores de pico de temperatura do que a TBF. Para a SDR, a fotoativação por 10 s por vestibular, 10 s por lingual e 20 s por oclusal obteve maiores valores de variação de temperatura. A dureza do topo das duas resinas testadas foi maior do que a de base. Nenhuma das técnicas causou aumento de temperatura maior que o limiar de referência de 5,5 °C e as duas resinas tiveram razão de dureza de topo/base aceitáveis. |