Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Gaspar, Mariana de Sá
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| Orientador(a): |
Costa, Maria Paula
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| Banca de defesa: |
Cerri, Luis Fernando
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Salis, Carmem Lucia Gomes de
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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| Departamento: |
Departamento de História
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3685
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Resumo: |
Este trabalho de mestrado acadêmico visou analisar as representações e apropriações de livros didáticos de História entre estudantes do Ensino Médio do município de Guarapuava (Paraná). Enquanto objetos culturais, os livros didáticos possuem grande complexidade devido aos fatores envolvidos em sua produção, avaliação, escolhas e consumos, sendo importantes elementos constitutivos da cultura escolar e da cultura histórica. As pesquisas a respeito das percepções dos/as estudantes das escolas sobre os materiais ainda são incipientes e se fazem necessárias, haja vista as recentes reflexões sobre o Ensino de História que colocam tais sujeitos em evidência. Nesse sentido, esta pesquisa se insere nas discussões da Didática da História, pois visou investigar os usos e as significações dos livros didáticos por parte dos/as estudantes. O que os/as jovens pensam sobre o material, quais suas definições, qual a importância atribuem aos livros e quais as formas de uso empreendem, foram algumas das problemáticas norteadoras da pesquisa. Enquanto objetos da cultura e repletos de historicidade, esta investigação se deu a partir das reflexões da Nova História Cultural, especialmente por meio dos conceitos de representação e apropriação discutidos por Roger Chartier. Desse modo, analisamos as fontes: dados do “Projeto Residente: observatório das relações entre jovens, história e política na América Latina”, coletados em 2019; entrevista com a professora dos/as estudantes colaboradores/as, realizada em 2021; e questionários respondidos de forma objetiva e dissertativa em 2021 pelos/as estudantes. Constatamos que as principais apropriações dos livros didáticos de História entre os/as estudantes colaboradores/as se relacionavam com o código disciplinar da História e que as representações construídas para os materiais estavam relacionadas às apropriações cotidianas e à memória social em relação ao livro. Um dos aspectos mais relevantes a ser ressaltado é que os/as jovens atribuíram grande importância ao livro didático de História. |
