Estudo de estrelas B do campo 13 da missão Kepler/K2

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Bergerson Van Hallen Vieira da lattes
Orientador(a): Emilio, Marcelo lattes
Banca de defesa: Gómez, Sérgio Leonardo lattes, Saab, Sérgio da Costa lattes, Santos, Simone Daflon dos lattes, Oliveira Filho, Raimundo Lopes de lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências
Departamento: Setor de Ciências Exatas e Naturais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/4066
Resumo: Com o advento do telescópio Kepler, dados de alta precisão fotométrica foram dispostos du- rante a missão original e a missão Kepler/K2. Neste trabalho, um dos objetivos é analisar a variabilidade de 68 estrelas do tipo espectral B observadas durante a campanha 13 (C13) da missão K2. O propósito de classificação na linha fotométrica é buscar preencher a lacuna das caracterizações das estrelas dessas campanhas, seguindo as literaturas apropriadas mais recentes na área. Identicamente, é desejável a obtenção dos valores dos parâmetros atmosféricos dessas estrelas da C13. Portanto, a formação de imagens que resultam em espectros estelares faz-se necessária, que é praticada por meio da observação em solo no Observatório Pico dos Dias (OPD), e via banco de dados do telescópio LAMOST como complemento. As informações provindas da espectroscopia são essenciais para melhor caracterizar a estrutura atmosférica das estrelas observadas. Em paralelo, contribui para a determinação dos parâmetros evolutivos, como massa, raio e luminosidade. A complementação na caracterização dos parâmetros atmosféricos e evolutivos é relevante na constituição do diagrama Hertzprung-Russel (H-R) para os alvos observados. Quando se trata de frente espectroscópica, há o acompanhamento no perfil das linhas Hα para estrelas que apresentam emissões. Mediante a metodologia de sismologia estelar, a asterosismologia, as subclasses de estrelas que apresentam modos coerentes de pulsações conduzidos pelo κ-mecanismo podem ser distinguidas. Averiguando os espectros de frequência, esses modos de pulsação devem ser distintos pela gravidade (modos g) ou em razão da atividade da pressão na estrela (modos p). Estrelas que possuem modos prógrados de gravidade devem ser analisadas no intuito de obter a frequência média de rotação e seu respectivo período caracterís- tico. A variabilidade, em função dos efeitos gravitacionais ou rotacionais também é considerada. Recentemente, é considerada a classificação em variabilidade das estrelas que exibem modos de frequência estocástica. Os valores de magnitude absoluta do GAIA auxiliam na confecção do diagrama H-R de cor para os alvos analisados. Isso possibilita a referência da sequência principal e posições das estrelas em estudo.