Atuação do brassinosteróide no crescimento de mamoeiro sobre déficit hídrico
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias - PPGCA |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2781 |
Resumo: | O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mamão (Carica papaya L.). Na região Nordeste concentram-se mais da metade da produção nacional. Todavia, um dos principais fatores limitantes da produtividade dessa cultura nessa região é a irregularidade das chuvas. Nesse contexto, objetivou-se com esse estudo avaliar a ação do brassinosteróide diante das características de crescimento e mecanismos osmóticos no mamoeiro cultivado sob lâminas de irrigação. O experimento foi conduzido em campo experimental na Universidade Estadual da Paraíba, município de Catolé do Rocha-PB, utilizando sementes da cultivar Havaii. Foram testadas cinco lâminas de irrigação (60; 80; 100; 120 e 140% da evapotranspiração de referência) e três concentrações de brassinosteróide (0; 0,5 e 1,0 mg L-1), utilizando delineamento em blocos ao acaso, no esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Aos 120 dias após emergência foram analisadas as características de crescimento e bioquímicos, sendo submetidos à análise de variância pelo teste F, até (p ≤ 0,05) e para os fatores quantitativos foram realizadas análises de regressão polinomial. Foi constatado que o brassinosteróide influenciou no crescimento do mamoeiro, principalmente, nos meristemas secundários. O conteúdo de aminoácidos livres foi reduzido e houve um aumento no teor de proteínas solúveis com o incremento da irrigação e aplicação do hormônio. Assim, o mamoeiro pode ser irrigado durante a fase vegetativa, adotando 80% da evapotranspiração de referência, quando tratado com a dose de 0,5 mg L-1 de BR, fato esse verificado principalmente pela análise das características de crescimento do diâmetro de caule, área foliar, massa seca do caule e volume de raiz. Como também pelo aumento de carboidratos não-redutores, proteínas solúveis e o teor de clorofilas. |