A carta argumentativa na educação de jovens e adultos, saberes e dizeres que dialogam: um estudo de caso
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Educação - CEDUC Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Formação de Professores - PPGPFP |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2632 |
Resumo: | Os estudos sobre a escrita têm avançado muito nos últimos tempos. A inovação tecnológica não substituiu a escrita, mas contribuiu para comprovar o valor da escrita para o indivíduo num mundo letrado. Nessa perspectiva, a EJA propõe a inserção, na escola, de jovens e adultos, fora da faixa etária, exigida para o ensino regular, tendo em vista às exigências socioeconômicas atuais que requerem dos sujeitos o domínio da escrita, bem como o domínio discursivo da linguagem em sua função social, nas mais diversas situações. A presente pesquisa é de natureza qualitativa e corresponde a um estudo de caso, tem como objetivo investigar o processo de desenvolvimento de produções escritas de alunos da EJA, do 3º segmento (ensino médio), focalizando a carta argumentativa no ensino de língua portuguesa, produção considerada no domínio de gênero textual e discursivo. Nossa pesquisa está situada no contexto da Linguística Aplicada e fundamentada teoricamente nas contribuições da Linguística Textual e Sociointeracionista, à luz de (BEZERRA, 2002), (BRONCKART, 1999), (MARCUSCHI, 2008), (TRAVAGLIA, 2008), (REINALDO, 2002), (KOCH, 1992), entre outros. Os dados gerados que constituem o corpus são formados por 08 textos de um aluno produzidos em uma sequência didática, desenvolvida no primeiro semestre 2013, durante os meses de março a junho de 2013. Além desses dados, incluímos na análise, depoimentos orais sobre a escrita no cotidiano do aluno sujeito da pesquisa, bem como entrevista escrita feita com o referido sujeito na etapa de sondagem. A análise realizada mostra que, há possibilidade do desenvolvimento de uma prática de escrita, focalizando o processo de reescritura, em sala de aula de aluno da EJA. |