Literatura marginal/periférica: muitas Maris, tantas Anas em Mania e vício de Mariana Felix
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Educação - CEDUC Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3725 |
Resumo: | Esta pesquisa propõe uma abordagem sobre a literatura marginal/periférica. Compreendendo que ainda existem imprecisões e disputas para conformar o conjunto de textos e expressões artísticas oriundas das periferias do Brasil, tanto por parte dos escritores como dos críticos, adotamos para essa pesquisa a definição de Nascimento (2006), que adicionou o termo “periférica” à denominação inicial proposta por Ferréz (literatura marginal) na tentativa de diminuir a confusão entre os dois movimentos homônimos: o da década de 1970 – conhecida também por Geração do Mimeógrafo – e o do início dos anos 2000. Dedicamo-nos, especialmente, na análise de poemas de dois livros da escritora Mariana Felix: Mania (2016) e Vício (2017), principalmente aqueles que tematizam a vivência das mulheres, seus corpos, cotidiano e ancestralidade, buscamos perceber como a periferia e a urbanidade são vivenciadas, sentidas, ressignificadas e, sobretudo, representadas por uma mulher negra que se (auto)descreve em seus textos e faz esse movimento de (auto)representação, descrevendo tantas realidades de tantas outras mulheres, negras, periféricas. |