A participação das mulheres no mercado de trabalho informal na Bolívia: um estudo de caso no período de 2000 a 2021

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Mélo, Ana Cristina de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA
Brasil
UEPB
Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais - PPGRI
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4941
Resumo: Esta pesquisa buscou analisar a participação das mulheres no mercado de trabalho informal da Bolívia. Dessa forma, procura-se analisar a situação das mulheres no mercado de trabalho informal no período de 2000 a 2021, tendo como principais premissas a realidade de participação precária das mulheres no mercado de trabalho informal, isto é, participação em ocupações que trazem certa instabilidade e más condições de trabalho e a posição de país dependente no desenvolvimento da economia no capitalismo global. Para caracterizar a participação das mulheres no mercado de trabalho serão consideradas a escolaridade, remuneração, horas trabalhadas, tipos de trabalho existentes discriminadas por gênero a partir das estatísticas do Instituto Nacional de Estadística (INE) da Bolívia bem como dados do Anuário Estadístico de América Latina y el Caribe da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). A partir da análise descritiva desses dados, dentre os trabalhos informais organizados pela Cepal, percebeu-se que as mulheres bolivianas estão inseridas, em sua maioria, em trabalhos por conta própria no comércio e serviços. E a maior motivação para que realizem esses trabalhos é a necessidade de subsistência familiar (OIT, 2022). Assim como no restante do mundo, as mulheres recebem menos que os homens e comparativamente com estes, estão mais presentes no mundo do trabalho informal (Cepal, 2022).