Modelo framework para avaliação pulmonar em pacientes não colaborativos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Costa, Kamila Nóbrega de França
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP
Brasil
UEPB
Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4150
Resumo: Introdução: A assistência em saúde deve caminhar para um crescente reconhecimento de mudanças na seleção de seus modelos de avaliação clínica, vistos a crescente incorporação das tecnologias em saúde que demonstrem eficácia e potencial para respostas clínicas em um modelo centrado no paciente, principalmente daquele classificado como não colaborativo. Na saúde pulmonar, os testes e tecnologias podem desempenhar um papel essencial desde o diagnóstico precoce até a terapêutica de suas condições pulmonares. Objetivo: Criar uma proposta framework com recomendações clínicas de suporte para elencar tecnologias em saúde de uso eficiente na avaliação da função pulmonar de pacientes não colaborativos. Metodologia: Trata-se de um estudo secundário, do tipo revisão integrativa da literatura realizada no período de janeiro a abril de 2019. E concomitante, abrange a construção de recomendações clínicas de avaliação pulmonar para pacientes não colaborativos com base no modelo framework proposto por Guyatt et al. (1986) e análises econômicas. Impactos e Resultados esperados: Foi possível a construção de recomendações clínicas de avaliação pulmonar para pacientes não colaborativos com base no modelo framework adotado que norteará e facilitará as intervenções clínicas nas condições respiratórias de pacientes não colaborativos, trazendo inovação terapêutica para esse tipo de público.