Dilemas e problemas da indústria na Paraíba: Leituras das percepções de gestores e empresários
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Desenvolvimento Regional BR UEPB Mestrado em Desenvolvimento Regional - MDR |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2087 |
Resumo: | O presente trabalho expõe os resultados de uma investigação sobre os dilemas e desafios da indústria na Paraíba, tomando como objeto empírico a percepção de empresários e do governo estadual. O objetivo é investigar a percepção dos atores sobre os principais desafios do processo de industrialização na Paraíba. Metodologicamente, a pesquisa tem caráter qualitativo, com amostragem não probabilística, no qual os atores ouvidos foram escolhidos intencionalmente entre grupos de empresários dos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Patos, Itaporanga, Sousa e Cajazeiras. Ao todo, além do vice-governador da Paraíba e do presidente da Federação das Indústrias da Paraíba, 14 empresários foram entrevistados, com a intenção de compreender qual o significado e o papel que tais atores atribuem à industrialização no processo de desenvolvimento do estado, e que fatores (internos e externos ao governo e empresários) favorecem e/ou limitam o desenvolvimento da indústria paraibana. Entre os entraves mencionados pelos atores industriais foi possível categorizar, devido a maior incidência de registro, a ausência de uma política de industrialização como sendo um dos maiores desafios para o desenvolvimento industrial do Estado. Associado a isso foi possível mensurar: 1) restrita oferta de serviços voltados à indústria; 2) Infraestrutura deficiente; 3) Falta de água e os impactos econômicos do período da seca; 4) Recursos humanos com qualificação educacional limitada ou insuficiente; 5) Questões tributárias e trabalhistas. |