Resistência e subjetividades: marcas da africanidade e negritude na poética de José Craveirinha e Oliveira Silveira.
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Educação - CEDUC Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2503 |
Resumo: | A presente pesquisa objetivou analisar as marcas da africanidade e da negritude presentes nos poemas de Oliveira Silveira e José Craveirinha. Apoiou-se nos pressupostos históricos e teóricos sobre Pan-africanismo e Negritude, com o objetivo de analisar a africanidade e a negritude nos poemas de José Craveirinha, moçambicano, e Oliveira Silveira, brasileiro. O corpus de análise é formado pelos livros Karingana ua Karingana, de Craveirinha, publicado em 1974; e Pelo Escuro e Roteiro de Tantãs, Oliveira Silveira, publicados, respectivamente, em 1977 e 1981. O primeiro capítulo analisa o contexto sócio-político em que surgiram os movimentos do pan-africanismo e da negritude, os reflexos culturais, principalmente em relação às influências na literatura; o segundo capítulo é construído na reflexão das marcas da africanidade, moçambicanidade e negritude nos poemas de Craveirinha e Silveira; o terceiro capítulo analisa as aproximações ou semelhanças entre a poética dos autores e o diálogo com as teorias apresentadas. Nesse sentido, os estudos referentes às questões de literatura comparada, resistência, africanidades, negritude, e afrodescendências também foram contemplados os pressupostos teóricos de Appiah (2004), Bosi (1993, 2002), Cuti (2010), Damasceno (2003), Duarte (2005), Fonseca (2010), Hall (2003, 2005), Munanga (2008, 2012) e Cabaço (2009), entre outros. |