Análise da sustentabilidade da agricultura familiar na produção de tangerina no município de Matinhas, Paraíba
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Desenvolvimento Regional BR UEPB Mestrado em Desenvolvimento Regional - MDR |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/1861 |
Resumo: | O presente trabalho busca discutir o desenvolvimento sustentável e a elaboração de índices de sustentabilidade para a agricultura familiar através da participação social. Modificar hábitos e atitudes para viver de modo sustentado é considerado um desafio. Acredita-se que é possível existir sustentabilidade na agricultura familiar. O objetivo deste estudo é analisar a sustentabilidade na produção agrícola familiar da tangerina no município de Matinhas, Paraíba. A pesquisa tem como base o modelo IDAS, metodologia aplicada por Tavares (2004), que analisa a sustentabilidade dos sistemas, em nível de propriedade, através da participação social. Buscou-se compreender e caracterizar a agricultura familiar da localidade através de uma metodologia de caráter exploratório e descritivo, de natureza quantiqualitativa, e uso de técnicas estatísticas para o cálculo do índice de sustentabilidade. A coleta de dados foi realizada através de aplicação de questionários e observação não-participante. Para o cálculo e interpretação foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciences for Windows (SPSS) e a ferramenta Microsoft Excel 2007. O estudo no município de Matinhas possibilitou elaborar um índice de sustentabilidade para as vinte e duas propriedades. Dos 22 sistemas, somente um apresentou índice de sustentabilidade considerado ótimo, os demais obtiveram índice que variam de ruim a bom. Verificou-se que a existência de determinados pontos críticos apontam uma comunidade agrícola insustentável, como a ausência de políticas de incentivo ao pequeno produtor, condições socioeconômicas incipientes e biodiversidade inexistente na localidade. |