Uma leitura da representação do negro em menino de engenho à luz do letramento literário
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Humanidades - CH Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Letras - PROFLETRAS |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3709 |
Resumo: | Este trabalho apresenta uma proposta de desenvolvimento de letramento literário a partir da obra Menino de Engenho (1932), de José Lins do Rego. Para isso, nossa pesquisa tem como objetivo principal possibilitar o contato com o gênero textual romance, analisando a apresentação/representação do negro neste romance. Como objetivos específicos, buscamos incentivar momentos de interação entre o leitor e o texto literário; desenvolver com os alunos estratégias de leitura a partir da proposta de Cosson (1991); conhecer os principais valores por eles elencados a partir das reflexões desenvolvidas com a leitura e produzir um epílogo da obra. A abordagem metodológica que norteia este trabalho tem cunho descritivo-exploratório, de natureza bibliográfica e metodologia propositiva. O referencial teórico utilizado teve como destaque as contribuições de Rildo Cosson (2009), com base nas estratégias de compreensão leitora proposta por Solé (1998), na metodologia e estratégias de ensino de Zabala (1998), Oliveira (2013), Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004). Além desses estudiosos, foram realizadas consultas aos documentos oficiais: Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (1998), Base Nacional Comum Curricular (2017), Proposta Curricular Nacional da Educação de Jovens e Adultos (2002); com aporte teórico definido a partir das contribuições de Soares (2003), Kleiman (2001) e Petit (2008), Geraldi (2006), Baldi (2009), Paulo Freire (1999) e Meurer (2004); entre outros autores que discutem leitura e letramento no campo teórico da literatura. Como fundamentação teórica voltada a questões do negro no Brasil foram consultados Proença (1978), Martins (2006), Freyre (1986), Fernandes (1972), Albuquerque (2006) e Chaguri (2009). |