Degradação de ivermectina em solução aquosa utilizando um reator fotocatalítico com esferas de TiO2/Alumina
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3373 |
Resumo: | A presença de micropoluentes nos ambientes aquáticos mesmo em baixas concentrações causam danos ao meio ambiente e a saúde humana e os tratamentos convencionais de água não são eficientes em suas remoções. O micropoluente estudado foi a ivermectina, um fármaco empregado na medicina veterinária. Para quantificação e identificação segura desse composto se faz necessário o uso de técnicas analíticas eficientes. Neste contexto, o presente trabalho como objetivos avaliar a eficiência das esferas de TiO2/Alumina na degradação da ivermectina em um reator fotocatalítico, em escala de bancada, e para efeitos comparativo utilizou-se o processo oxidativo com UV/H2O2, validar a metodologia para identificar e quantificar o micropoluente de estudo por Cromatografia Líquida de Alta Performance acoplada à Espectrometria de Massas (HPLC-MS), ionização por “electrospray” no modo positivo (IES(+)), além de identificar quais os subprodutos de degradação do fármaco originados durante os tratamentos. Os resultados demostraram que o catalisador suportado na forma de esfera apresentou atividade fotocatalítica significante, removendo cerca de 70% do poluente em 10 minutos de operação do reator. Com o processo que utilizou UV/H2O2(5 mM; lâmpadas UV - 254 nm), apresentou uma eficiência de degradação de 60% (em 10 minutos de operação) mostrando, assim, ser menos eficiente que aquele que utilizou esferas de TiO2/Alumina. Os resultados de validação atenderam as exigências da ANVISA e mostrou-se adequado para analisar as amostras de estudo. |